sexta-feira, 26 de maio de 2017

Chuva forte causa deslizamentos e Defesa Civil faz alerta em Vitória

Devido à chuva constante que atinge a Grande Vitória, dois deslizamentos foram registrados na capital capixaba. O último foi na madrugada da última quarta-feira (24), quando um muro desabou na Avenida Santo Antônio, na Vila Rubim, próximo à rodoviária. O local foi parcialmente interditado pela Defesa Civil.

Foto: Defesa Civil de Vitória.
No bairro Gurigica, um deslizamento de terra atingiu o muro de uma casa, na madrugada de terça-feira (23), levando à interdição da residência atingida e de um sobrado de dois andares A área onde ficam os imóveis também precisou ser isolada. Os moradores foram encaminhados para casa de parentes. Foi colocada uma lona no local para evitar nova infiltração no solo. Nas duas ocorrências, ninguém ficou ferido. 

A Defesa Civil de Vitória alerta para o risco de mais deslizamentos de terra ou rolamentos de rochas, já que as encostas estão com o solo saturado (encharcado), aumentando, assim, o peso e o risco dessas ocorrências. Isso porque o solo se torna uma "pasta" de lama que se desprende da encosta e escorrega, pontuou o texto de alerta da prefeitura.

Vitória teve um volume acumulado de 158,51 milímetros de chuva, segundo dados dos pluviômetros do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), mais do que o dobro previsto para o mês de maio, que era de 70 milímetros.

"Os desabamentos podem ser ocasionados por fortes chuvas ou problemas na estrutura das construções. Em caso de acidentes desse tipo, não seja curioso. Ficar próximo ao local não é aconselhável, pois a área pode sofrer novos desabamentos. Só fique perto da área se for capaz de prestar socorro", orienta o coordenador da Defesa Civil de Vitória, Jonathan Jantorno Rocha.

Os contatos para falar com a Defesa Civil na Capital são: 3382-6168, 3382-6167, 98818-4432 (Plantão 24 horas, incluindo finais de semana e feriados). Já para acionar o Corpo de Bombeiros é preciso ligar para o 193.


DICAS DA DEFESA CIVIL
- Em caso de risco, saia de casa e busque um lugar seguro na casa de parentes;
- Não retorne ao local de deslizamento sem que a Defesa Civil tenha feito uma avaliação do terreno;
- Avise imediatamente ao Corpo de Bombeiros e à Defesa Civil;
- Se for o caso, procure desligar a chave de luz do local que desabou;
-A entrada de crianças deve ser evitada;
- A área deve ser evacuada;
-O local atingido deve ser abandonado com rapidez, mas sem correrias. Ninguém deve se preocupar em levar objetos consigo.

Fonte: Gazeta Online.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Publicações: O psicólogo na redução dos riscos de desastres - Teoria e Prática

Contribuição de Olavo Sant' Anna Filho

A psicologia, como ciência e profissão deve ser protagonista na redução dos riscos de desastres. O psicólogo pode desempenhar um papel fundamental nos sistemas de proteção e defesa civil ajudando em todas as fases com ações para prevenir e ou minimizar desastres, criando novas oportunidades àqueles que estão expostos a cenários de desastres.

Foto: Divulgação
O livro "O psicólogo na redução dos riscos de desastres – Teoria e prática", organizado pelos pesquisadores Daniela Lopes e Olavo Sant' Anna é destinado a professores, estudantes, psicólogos e demais profissionais ligados à Proteção e Defesa Civil.

A obra está dividida em três partes. Na primeira delas, são apresentados os fundamentos teóricos da psicologia nas emergências e nos desastres. 

No Capítulo 1, é delineado o histórico do percurso da psicologia aplicada aos desastres no Brasil, desde as influências de pesquisas e estudos internacionais, passando por aqueles precursores na aplicação de conhecimentos em situações de desastres, até o marco legal de seu estabelecimento no país. A psicodinâmica das situações traumáticas e a maneira como elas se constituem em fatores de risco à saúde mental das pessoas a elas expostas são abordadas. 

No segundo capítulo, é permitido conhecer os conceitos de trauma, angústia, angústia pós-traumática, estresse, transtorno do estresse pós-traumático e resiliência. 

No terceiro capítulo, é enfatizada a importância de o psicólogo conhecer a organização e o funcionamento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, assim como a gestão integral de riscos de desastres, o trabalho voluntário nas ações de proteção e de defesa civil e as possibilidades de intervenção do psicólogo nesse contexto. 

No Capítulo 4 são abordados os impactos que a exposição diária a situações traumáticas causam ao aparelho psíquico desses profissionais e de seus familiares. A segunda parte do livro permite que o leitor conheça as intervenções dos psicólogos na capacitação de profissionais de resgastes, na gestão de riscos e, em cenários de desastres em nosso país. 

No Capítulo 5, integrantes do Sistema de Saúde (Sisau) do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais enfatizam como têm provido a seus funcionários ferramentas e programas de saúde mental. 

No Capítulo 6, é analisado como um terremoto de magnitude 4,9 na escala Richter atingiu a cidade de Caraíbas, em Minas Gerais, sendo o primeiro a causar mortes no país. 

No Capítulo 7, através de diversas intervenções em diferentes comunidades, é mostrado que perigos não precisam se transformar em desastres, necessariamente. Também é demonstrado como a ciência da psicologia, com suas múltiplas teorias, pode contribuir para os sistemas estaduais e municipais de Proteção e Defesa Civil nas possíveis estratégias e nos mecanismos para a redução dos riscos de desastres. 

No Capítulo 8, é abordada a contribuição da psicologia para lidar com acidentes aéreos.

No Capítulo 9, é apresentada a intervenção da psicologia junto à comunidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, após o incêndio de grandes proporções na boate Kiss, ressaltando as dificuldades enfrentadas e as lições aprendidas. 

No Capítulo 10, através do caso denominado “O megadesastre de 2011”, na região serrana do Rio de Janeiro, procurou-se demonstrar os desafios enfrentados pela psicologia, em especial da teoria centrada na pessoa, para atender à complexidade que envolve o tema desastre. 

No Capítulo 11, é detalhado o acidente com a barragem de Mariana, em Minas Gerais, ocorrido em 5 de novembro de 2015. Nele, é compartilhada a construção da estratégia de cuidados psicossociais à população vítima do maior desastre socioambiental do país e talvez o maior já ocorrido no mundo, quando se fala em barragens de mineração. Finalmente, a terceira parte enfatiza a intervenção de psicólogos em conflitos armados, desastres naturais e de auxílio humanitário. 

No Capítulo 12, a autora mostra as ações voluntárias desenvolvidas para lidar com o sofrimento e as crises humanas no Brasil e no exterior, tanto no desastre da região serrana de Petrópolis quanto no acidente ocorrido em 29 de novembro de 2016 com o avião que transportava a equipe de futebol da Chapecoense. 

No capítulo final, são abordados os caminhos a percorrer para trabalhar com psicologia nas emergências e nos desastres, quais as habilidades necessárias, de que maneira e por onde começar e como é desempenhar o papel profissional do psicólogo em outros países e culturas. 

O livro busca demonstrar que a psicologia, com competência e segurança, pode e deve ser utilizada em todas as fases de um desastre, e não, de acordo com o senso comum, somente após a fase de resposta. Sem sombra de dúvidas, a psicologia tem papel fundamental nos Sistemas de Proteção e Defesa Civil, ajudando na conscientização dos riscos de desastres e na capacitação do cidadão para atuar em campo de tensão, aliviando o sofrimento das vítimas e afetados e manejando as angústias pós-traumáticas de todos aqueles submetidos a situações de abalo.

Informações:
A data de lançamento oficial do livro será no dia 02/06/2017, a partir das 14h30. 







Local: Valor do Conhecimento - Rua Simão Álvares, 1020 - Pinheiros, São Paulo - SP. CEP: 05417-020 
Inscrições e maiores informações: Telefone (11) 3035-3673 e E-mail: marketing@valordoconhecimento.com.br

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Cidades do Espírito Santo recebem kit estiagem

Nos dias 03 e 04 de maio, as Coordenadorias Municipais abrangidas pela Regional de Proteção e Defesa Civil da 3ª Cia Ind. – Colatina (Baixo Guandú, Colatina, Governador Lindemberg, Mantenópolis, Marilândia e Pancas), participaram do Estágio de Combate a Incêndios Florestais. Na ocasião, também foram entregues os Kits Estiagem aos Municípios participantes.
Fonte: Defesa Civil-ES
A fim de formarem uma brigada de incêndio, 32 pessoas foram capacitadas para compor guarnição para atender ocorrências de incêndios florestais.
A Operação Estiagem é um plano lançado pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Espírito Santo e tem por objetivo reforçar as ações de prevenção para minimizar as ocorrências de incêndios em vegetação no período de estiagem (julho a outubro), bem como otimizar as ações de resposta diante da perspectiva do aumento das ocorrências de incêndios em vegetação nesse período.
O “Kit Estiagem” é composto pelos seguintes materiais:
  • 14 máscaras de proteção;
  • 14 óculos;
  • 14 pares de luva;
  • 02 bombas costais;
  • 05 abafadores;
  • 02 foices;
  • 05 enxadas; e
  • 07 facões com bainha.
De acordo com o levantamento estatístico de incêndio florestal no ano de 2015, 27 municípios foram pré-selecionados para receber os materiais do kit e consequentemente, equipar o pessoal para uma primeira resposta nos municípios. Cada agraciado deverá selecionar no mínimo 14 pessoas para receberem Treinamento em Técnicas de Combate a Incêndio Florestal.
Os municípios abaixo foram contemplados com o Kit: Alfredo Chaves, Anchieta, Aracruz, Boa Esperança, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Colatina, Conceição da Barra, Domingos Martins, Governador Lindenberg, Guarapari, Ibiraçu, Itapemirim, Linhares, Marilândia, Nova Venécia, Pancas, Pinheiros, Rio Bananal, Santa Tereza, São Gabriel da Palha, São Mateus, Serra, Venda Nova do Imigrante, Viana, Vila Velha.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Defesa Civil do Espírito Santo inicia Programa de Capacitação 2017

Divulgação: Defesa Civil-ES
Com o apoio do Governo do Estado do Espírito Santo e do Corpo de Bombeiros Militar, a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil em parceria com a Escola de Serviço Público do ES iniciou nesta manhã o Programa de Capacitação 2017.

A primeira capacitação do Programa, que teve início ontem (17) na cidade de São Mateus – ES reuniu aproximadamente 50 pessoas. É voltada principalmente para os Gestores de Proteção e Defesa Civil Regionais e Municipais, mas também conta com a participação de diversos outros apoiadores do Sistema de Defesa Civil.

O Módulo I trás informações importantes, como as mudanças na Legislação do Sistema.

Esta é apenas a primeira etapa do Programa que acontecerá ao longo de 2017. Confira o calendário!

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Lançada Tese de Doutoramento sobre RRD

No mês de abril o pesquisador da Fiocruz-RJ Sergio Luiz Dias Portella, Mestre em Administração Pública e Doutorando do Programa de Doutoramento "Território, Riscos e Políticas Públicas" da Universidade de Coimbra concluiu sua Tese de Doutoramento que tem em perspectiva a gestão da redução de risco de desastres. Integrante do Grupo de Pesquisa do Centro de Estudos e Pesquisas de Desastres em Saúde (CEPEDES/FIOCRUZ), o autor apresenta-nos o trabalho "O saber urgente do saber das urgências: redução de risco de desastres no Brasil".

Derivada do envolvimento do autor e da sua instituição de origem com a Redução de Risco e Desastres (RRD), no qual o tema é um desafio institucional em função dos acordos internacionais assinados pelo Brasil na ONU, e também em função de inúmeros desastres que ocorrem no país, em especial os acontecidos entre os anos de 2009 e 2011, as reflexões que originaram a Tese têm como ponto de partida os fatos da noite de 11 de janeiro de 2011, e madrugada do dia 12, na qual chuvas fortes atingiram uma área de 350 km2 na região serrana do Estado do Rio de Janeiro (Brasil).

Atingindo as cidades de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis e arredores, as chuvas promoveram o transbordamento de todos os rios da região; mais 750 deslizamentos de terra nas encostas serranas; comprometimento de toda a infraestrutura de serviços públicos e de mobilização urbana e intermunicipal; colapso de comunicações por 24 horas; queda de energia em vários pontos dessas cidades entre 24 e 48 horas; corte do fornecimento de água e saneamento quase em sua totalidade na cidade de Nova Friburgo: aproximadamente 23 mil desalojados, 9 mil desabrigados e mil mortos.

A noção de que existe uma união entre o desenvolvimento econômico e a produção de conhecimento que gera o que Michel Callon (2001) chamou de dupla delegação, onde a gestão se apoia nos peritos e cientistas e estes se apoiam na gestão serviu de base para a reflexão de Sergio Portella. Esses dois sistemas, segundo o autor, se tocam através de dispositivos que são patrocinados pelas corporações globalizadas e intermediadas pelos governos locais, numa posição dúbia e dupla destes últimos, de globalização, por um lado e territorialização por outro.

Essa tese procura, assim, compreender, a partir do estudo do desastre nas cidades serranas do Estado do Rio de Janeiro, os diversos aspectos da relação entre conhecimento, gestão e comunidade que condicionam e tornam possível a construção de uma estratégia para o desenvolvimento de um dispositivo de RRD no Brasil, conectado às plataformas regionais e internacionais de desastres, com destaque para resistências locais a esse desenvolvimento.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Parceria entre CEPED/PR e o Banco Mundial produz livro sobre resiliência e gestão de risco de desastres

Dados inéditos sobre o real impacto do evento denominado “Águas de Março” - que afetou os municípios de Paranaguá, Guaratuba, Morretes e Antonina em 2011 - estão disponíveis no livro “Construindo um estado resiliente: o modelo paranaense para gestão a gestão de riscos e desastres”. O livro foi lançado durante a inauguração do Centro Estadual de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CEGERD).

O relatório que aponta os prejuízos sofridos pelo estado é em um dos capítulos do livro. A obra ainda traz as medidas adotadas pelo Paraná consideradas referência na área de Gestão de Riscos de Desastres no Brasil, a partir do aprendizado imposto pelo desastre conhecido como “Águas de Março” e, também, após o desenvolvimento do projeto denominado Fortalecimento para a Gestão de Riscos de Desastres, realizado em parceria com o Banco Mundial. 

Segundo a metodologia DaLA (Damage and Loss Assessment) o prejuízo gerado ao estado em diversas âmbitos setoriais foi 135% mais alto que o constatado após o evento: em 2011 acreditava-se que o desastre havia gerado R$ 89 milhões em perdas e danos; com a metodologia DaLA, realizada em 2016, apontou-se que o real valor foi de R$ 210 milhões. 

Além de apontar a pesquisa sobre os danos multissetoriais nas esferas social, econômica, meio ambiente e turismo, o estudo também mensura o impacto do evento ao setor público e privado. Neste último, verificou-se que o prejuízo foi de R$ 131 milhões, correspondendo a 62% do total. Em contrapartida, os danos ao setor público foram de R$ 79 milhões.

O material, inédito no país, foi organizado pelo Capitão e Diretor do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (CEPED/PR), Dr. Eduardo Gomes Pinheiro, em conjunto com o Especialista em Gestão de Riscos de Desastres do Banco Mundial, Dr. Frederico Pedroso, numa parceria entre as instituições com o apoio da Casa Militar, Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) e da sua fundação de apoio Funespar. O livro foi escrito por representantes de várias instituições envolvidas com a gestão de risco de desastres.


Durante o evento de lançamento do livro, o governador Beto Richa destacou a importância do material produzido: “Este livro é um exemplo de eficiência em uma área importantíssima que o Paraná dá ao Brasil, porque temos visto com mais frequência e intensidade os fenômenos climáticos colocando em risco a vida de pessoas em todo o pais. Então nada melhor que nos prepararmos para enfrentar esses eventos”, disse.

O modelo de gestão paranaense para a gestão de risco de desastres serve como um referencial de resiliência para que outras estados e cidades, que se interessarem pelo projeto de reestruturação do Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil para a contenção e minimização de riscos, possam se espelhar. Representando o Ministério da Integração Nacional, o diretor Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), Élcio Alves Barbosa, explica: "este é um trabalho que pode ser utilizado como referência para outros estados brasileiros visto que o material agrega medidas de prevenção, acompanhamento e intervenção em áreas de risco”. 

Parceria
O projeto Fortalecimento da Gestão de Risco de Desastre (FGRG), do Banco Mundial, em parceria com o Estado do Paraná viabilizou a produção deste livrou com apoio e recursos técnicos. O banco foi responsável pela captação de recursos e diagramação editorial. 

Águas de Março
Na primeira gestão do governo de Beto Richa, o litoral paranaense foi atingido por um desastre causando imensos danos e perdas à população afetada. As chuvas intensas comprometeram gravemente a infraestrutura local: destruição de pontes e redes de abastecimento de energia, água e esgoto. Tal situação culminou em um isolamento total da região do restante do Estado. Uma força tarefa foi instituída para recuperar e minimizar os dados causados pelo desastre. 

O evento evidenciou a fragilidade de vários aspectos que necessitavam de aperfeiçoamento e a partir de então foi desenhando um projeto de reestruturação do Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil (SEPDEC) que garantisse uma maior resiliência das cidades paranaenses.

CEPED/PR 
O Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres é um órgão do SEPDEC com caráter universitário atuante na captação e desenvolvimento de projetos para a redução de riscos e desastres no Paraná.

Conforme o Decreto Estadual nº 9.557, de 6 de dezembro de 2013, o CEPED/PR é vinculado a Unespar e à Casa Militar. Sua atuação difere dos modelos internos aplicados em universidades, uma vez que este não é restrito a um departamento ou instituição. Além disso, o CEPED/PR é responsável pela gestão da REDESASTRE e possui parceria e reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU).

Fonte: Ceped-PR.