As consequências do desastre ambiental em Mariana

O rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco em Mariana (MG), no dia 5 de novembro, é o maior desastre ambiental já ocorrido no Brasil e um dos cinco maiores na história mundial.

Além de provocar a morte de 13 pessoas (ainda há oito pessoas desaparecidas), destruir as casas de 250 famílias dos subdistritos de Mariana e causar vários outros impactos sociais e econômicos, a torrente de lama afetou recursos hídricos (especialmente o Rio Doce, até sua foz no Espírito Santo) e ecossistemas terrestres e marinhos.

Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana (MG), devastado pela lama da barragem rompida da mineradora Samarco

No dia 7 de dezembro, às 14h, no seminário Desastre Ambiental da Samarco — Impactos e Recuperação, cinco professores da USP de várias disciplinas explicarão a gravidade das consequências do desastre e o que precisa ser feito para a recuperação socioambiental das áreas afetadas. O seminário poderá ser assistido presencialmente, na antiga sala do Conselho Universitário (mediante inscrição prévia), ou pela internet.

Os expositores e respectivos temas serão: Ana Paula Fracalanza (IEA, EACH e Procam-IEE-USP) — Os Impactos nos Recursos Hídricos; Luis Enrique Sánchez (IEA e EP-USP) — Os Riscos das Barragens de Rejeitos; Marcos Buckeridge (IB-USP) — Os Impactos nos Ecossistemas; Pedro Luiz Cortês (ECA-USP) — A Dinâmica da Tragédia; e Pedro Jacobi (IEA, FE e Procam-IEE-USP) — Os Impactos Sociais. A moderação será de Jacobi, que é coordenador do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade, organizador do evento.

Texto retirado do  site IEA.

No seminário Desastre Ambiental da Samarco — Impactos e Recuperação, que se realiza no dia 7 de dezembro, às 14h, no Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, cinco professores de várias disciplinas explicarão a gravidade das consequências do desastre e o que precisa ser feito para a recuperação socioambiental das áreas afetadas. O seminário poderá ser assistido presencialmente (mediante inscrição prévia pelo email sedini@usp.br) ou pela internet.
Os expositores e respectivos temas serão: Ana Paula Fracalanza (IEA, EACH e Procam-IEE) — Os Impactos nos Recursos Hídricos; Luis Henrique Sánchez (IEA e EP) — A Recuperação das Áreas Degradadas; Marcos Buckeridge (IB) — Os Impactos nos Ecossistemas; Pedro Luiz Cortês (ECA) — A Dinâmica da Tragédia; e Pedro Jacobi (IEA, FE e Procam-IEE) — Os Impactos Sociais. A moderação será de Jacobi, que é coordenador do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade, organizador do evento.

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No seminário Desastre Ambiental da Samarco — Impactos e Recuperação, que se realiza no dia 7 de dezembro, às 14h, no Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, cinco professores de várias disciplinas explicarão a gravidade das consequências do desastre e o que precisa ser feito para a recuperação socioambiental das áreas afetadas. O seminário poderá ser assistido presencialmente (mediante inscrição prévia pelo email sedini@usp.br) ou pela internet.
Os expositores e respectivos temas serão: Ana Paula Fracalanza (IEA, EACH e Procam-IEE) — Os Impactos nos Recursos Hídricos; Luis Henrique Sánchez (IEA e EP) — A Recuperação das Áreas Degradadas; Marcos Buckeridge (IB) — Os Impactos nos Ecossistemas; Pedro Luiz Cortês (ECA) — A Dinâmica da Tragédia; e Pedro Jacobi (IEA, FE e Procam-IEE) — Os Impactos Sociais. A moderação será de Jacobi, que é coordenador do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade, organizador do evento.

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Os expositores e respectivos temas serão: Ana Paula Fracalanza (IEA, EACH e Procam-IEE) — Os Impactos nos Recursos Hídricos; Luis Henrique Sánchez (IEA e EP) — A Recuperação das Áreas Degradadas; Marcos Buckeridge (IB) — Os Impactos nos Ecossistemas; Pedro Luiz Cortês (ECA) — A Dinâmica da Tragédia; e Pedro Jacobi (IEA, FE e Procam-IEE) — Os Impactos Sociais. A moderação será de Jacobi, que é coordenador do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade, organizador do evento.

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No seminário Desastre Ambiental da Samarco — Impactos e Recuperação, que se realiza no dia 7 de dezembro, às 14h, no Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, cinco professores de várias disciplinas explicarão a gravidade das consequências do desastre e o que precisa ser feito para a recuperação socioambiental das áreas afetadas. O seminário poderá ser assistido presencialmente (mediante inscrição prévia pelo email sedini@usp.br) ou pela internet.
Os expositores e respectivos temas serão: Ana Paula Fracalanza (IEA, EACH e Procam-IEE) — Os Impactos nos Recursos Hídricos; Luis Henrique Sánchez (IEA e EP) — A Recuperação das Áreas Degradadas; Marcos Buckeridge (IB) — Os Impactos nos Ecossistemas; Pedro Luiz Cortês (ECA) — A Dinâmica da Tragédia; e Pedro Jacobi (IEA, FE e Procam-IEE) — Os Impactos Sociais. A moderação será de Jacobi, que é coordenador do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade, organizador do evento.

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GRAU/UFBA promove debate sobre rompimento de barragens

Nesta sexta-feira (04/12), será realizado o debate “Primeiras Lições de Mariana”, promovido pelo grupo de pesquisa do Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana da UFBA, GRAU (Grupo de Riscos Ambientais e Urbanos), integrante da Rede de Redução de Desastres. O objetivo é levantar as principais causas do rompimento das barragens de rejeitos da mineração, em Minas Gerais, alertando para os possíveis problemas de barragens no Estado da Bahia. 

O evento será realizado às 14h no Auditório Leopoldo Amaral (6º andar), da Escola Politécnica, na Federação. Os palestrantes convidados são:  os professores Carlos Henrique Medeiros e  Roberto Guimarães, o superintendente do DNPM/BA, Osmar Almeida Silva e o o enfermeiro Josemar Santos.  Mais informações podem ser obtidas em: http://www.desastremarianamg.blogspot.com.br/.

Texto elaborado por meio das informações contidas no site, postado em Dezembro de 2015.

Colóquio Sociedades Resilientes: O Desastre de Mariana - MG e os Impactos Sócio-Ambientais

09 de dezembro de 2015Local: Auditório do IC II- Térreo CCHN/UFES

Seminário Indicadores de Vulnerabilidade ao Clima

Reserve a data! Vem aí o Seminário Indicadores de Vulnerabilidade ao Clima, que acontecerá no dia 26 de novembro, às 9h, no Hotel Golden Tulip Porto Vitória.

     Ações de adaptação se referem a iniciativas e medidas capazes de reduzir a vulnerabilidade dos sistemas naturais e humanos frente aos efeitos atuais e esperados da mudança do clima.Ou seja, é uma forma de resposta para lidar com possíveis impactos e explorar eventuais oportunidades. A elaboração de uma estratégia de adaptação envolve, entre outras coisas, a identificação da exposição a esses impactos com base em projeções e cenários climáticos.

   Os indicadores considerarão, ainda, a exposição, a sensibilidade e a capacidade adaptativa em escala municipal. A intenção é que o sistema seja implantado, inicialmente, em Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Paraná e Maranhão. “O projeto dialoga com a prioridade de analisar a desempenho das políticas públicas e de gerar respostas”, destacou o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, Carlos Klink.

   Segue o convite para o seminário "Indicadores de Vulnerabilidade ao Clima" contendo os resultados do projeto da FIOCRUZ em conjunto com o MMA para o Estado do Espirito Santo. 

CAMPUS VITÓRIA RECEBERÁ O GISDAY

O Campus Vitória, do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), recebe mais uma vez o GIS Day, um evento realizado pela National Geographic Society em todo o mundo, com o objetivo de destacar a importância do uso do GIS (Geographic Information Systems – Sistemas de Informação Geográfica) para a sociedade. O GIS Day acontece nos próximos dias 17 e 18 de novembro e tem como tema os 15 anos do evento no Ifes.

As inscrições podem ser feitas pelo formulário disponível na página do evento no Facebook. O GIS Day possibilita a troca de experiências e divulga os benefícios de tecnologias baseadas em GIS para a comunidade, como forma de incentivar o uso nas escolas, nas organizações públicas e privadas e na comunidade em geral.

O evento é organizado pela coordenadoria do curso Técnico em Geoprocessamento e inclui na programação uma exposição, um workshop e diversos seminários e minicursos. A abertura do GIS Day acontecerá no dia 17 de novembro, às 19 horas, no Teatro do Campus Vitória.

Rio de Janeiro é escolhido como palco inicial para inovações dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU

No próximo mês, os países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) chegarão a um acordo final sobre a nova agenda global de desenvolvimento, que inclui os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os ODSs foram construídos com base no sucesso dos Objetivos do Milênio (ODM) e, agora, estão prontos para aprovação formal durante a cúpula de líderes mundiais, no fim de setembro. Neste contexto, a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável no Brasil (Sustainable Development Solutions Network / SDSN Brasil) se coloca como peça-chave na implementação do ODS número 11, que apresenta soluções para o desenvolvimento urbano sustentável.

Acesso ao link para inscrição.

A SDSN Brasil é uma das 20 redes nacionais e regionais que compõem a SDSN Global e é formada por organizações da sociedade civil, instituições acadêmicas, públicas e parceiros do setor privado. Inicialmente, o trabalho da Rede ocorre no Rio de Janeiro e região metropolitana e, em médio prazo, será expandido para o âmbito nacional. A decisão passa pelo fato de a cidade estar em pleno processo de transformação urbana, com ações de mobilidade, revitalização das áreas degradadas e economicamente estagnadas, além do momento de visibilidade internacional com as Olimpíadas e eventos mundiais.

A SDSN atua em três grandes eixos – Inclusão, Resiliência e Conectividade –, além de um eixo de pesquisa e indicadores. Cada um desses eixos conta com a liderança de uma instituição-membro e um grande projeto, que permite o trabalho em rede em todo seu escopo.

Texto elaborado por meio das informações contidas no site SDSNBRASIL, postado em Setembro de 2015.

Padrão ISO para as cidades à prova de desastres anunciados na conferência da ONU

A UN Office para UNISDR (União de Redução de Riscos de Desastres) concordou recentemente a ajudar a nova norma ISO já reconhecida em 45 cidades, reconhecidas pelo comprometimento em manter seus cidadãos seguros de desastres naturais, incluindo enchentes, tempestades e terremotos.

A nova norma ISO para cidades resilientes e sustentáveis - ISO 37120 - é baseada em 100 indicadores que conduzem e medem o desempenho dos serviços da cidade e a qualidade de vida. Está sendo implementada em Toronto - baseada pelo WCCD (Conselho Mundial de Dados de Cidades).

Margareta Wahlström, chefe da UNISDR, disse: "A campanha 'Fazendo Cidades Resilientes' foi lançada a 5 anos atrás e agora já tem 2500 cidades e vilas participantes com uma população somada de cerca de 700 milhões de pessoas. Nós temos 45 cidades-modelo que estão prontas para implementar a nova norma ISO 31720 para cidades resilientes e sustentáveis. Vamos trabalhar em conjunto com a WCCD para construir uma família de normas ISO para cidades resilientes."

Um objetivo principal da colaboração entre UNISDR e WCCD é garantir que os "Dez Passos Essenciais para Tornar uma Cidade Resiliente" seja incorporado a norma ISO para cidades resilientes. Os "Dez Passos Essenciais para Tornar uma Cidade Resiliente" se concentra em questões como o planejamento urbano, o uso do solo, as informações de risco a população, as escolas seguras e as unidades de saúde, a proteção de ecossistemas, os alertas prévios e a gestão de emergências.

Profa. Patricia L. McCarney, Presidente e CEO, WCCD, disse: "Na minha opinião, as campanhas Construindo Cidades Resilientes, e os Dez Passos Essenciais, da UNISDR são duas das mais importantes iniciativas que abordam a resiliência. Este trabalho pela UNISDR em parceria com o WCCD e o trabalho que está sendo realizado no âmbito do ISO na construção de uma família de padrões para cidades resilientes e sustentáveis irá fonecer as ferramentas essenciais para cidades se tornarem resilientes. Essa é uma expectativa muito excitante e que irá beneficiar a melhoria na qualidade de vida nas cidades.

Segue o link para download do documento em português de promoção da campanha "Como construir cidades mais resilientes - Um guia para Gestores Públicos Locais": acesso. 

Fonte: UNISDR.

Espírito Santo é selecionado para intercâmbio de Defesa Civil em projeto da ONU

O escritório das Nações Unidas para a Redução de Riscos de Desastres (UNISDR), no âmbito das iniciativas do projeto “Cidades Resilientes – Minha Cidade está se preparando”, convocou em maio de 2015, os governos locais para participarem de uma seleção para um Intercâmbio de Assistência Técnica entre as Defesas Civis locais, visando o desenvolvimento e fortalecimento da capacidade para construção de resiliência.

Neste processo a Defesa Civil do Espírito Santo foi selecionada por meio de uma proposta feita para visita técnica na Defesa Civil do Município de Santa Leopoldina. O Projeto estabelece troca de experiências na prevenção de catástrofes, sendo que o intercâmbio acontece entre as defesas civis de Curitiba, Manaus e Espírito Santo.

As visitas entre as três cidades selecionadas no intercâmbio iniciaram no mês passado em Curitiba e encerram em novembro, com a visita em Manaus. Neste mês de outubro, os representantes de Manaus e Curitiba chegam ao Espírito Santo, onde irão conhecer a Defesa Civil Estadual e a municipal de Santa Leopoldina.

Inundação em Santa Leopoldina no final de 2013. Fonte: FolhaVitória.

Nesta segunda (26), o Coordenador Estadual de Defesa Civil, Cel BM Fabiano Marquetti Bonno, e o Chefe do Diretor do Departamento de Prevenção, Maj BM Anderson Augusto Guerim Pimenta, irão recebê-los na Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, onde permanecerão até terça-feira (27), conhecendo a estrutura e projetos do setor.

A partir de quarta-feira (28), os representantes de Manaus e Curitiba estarão juntamente com a equipe da CEPDEC em Santa Leopoldina, onde serão recebidos pelo prefeito Romero Luiz Endringer e o Coordenador Municipal de Defesa Civil, Wagner Ponciano Correa.

A mobilização, estimulada pela ONU, visa que governos locais desenvolvam ações para estabelecer cidades mais protegidas e resistentes às catástrofes naturais ou não, como parte de processos de urbanização sustentável. Segue a programação da visita de intercâmbio entre representantes de Curitiba, Manaus e Espírito Santo. 

AGENDA DE VISITAS EM INTERCÂMBIO 

1º Dia - 27 de outubro

Local: Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil e ao Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo

- Apresentação sobre o histórico e ações desenvolvidas pela Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil

- Apresentação sobre as ações de resposta realizadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo, com especial atenção à atuação nas fortes chuvas de 2013

- Visita às instalações dos órgãos

2º Dia - 28 de outubro

Santa Leopoldina

- Visita às áreas de risco do município

- Visita à sede da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil

- Projeto “Defesa Civil na Escola” - visita a escola participante

3º Dia - 29 de outubro

Santa Leopoldina

- Atividades da Semana Municipal de Prevenção de Desastres

- Visita às barragens de Rio Bonito e Suíça

Resultados esperados das atividades de intercâmbio de assistência técnica: 

- Estabelecimento de ações de socorro e assistência mais eficientes, devido ao prolongamento das inundações e falta de acesso ao município por via terrestre;

- Desenvolver estratégias de envolvimento mais eficiente da comunidade afetada por riscos e desastres, de forma que ela participe ativamente da gestão do risco;

- Elaboração de Planos de Ação de Preparação e Resposta aos Desastres, com o envolvimento de todos os atores locais: poder público, sociedade civil e voluntários.

Fonte: Folha Vitória

Projeto de mapeamento da SEDEC para prevenção de desastres entra em desenvolvimento

O Projeto de Mapeamento denominado "Dados e Análise da Vulnerabilidade a Desastres Naturais para Elaboração de Mapas de Risco e Apresentação de Proposta de Intervenções para Prevenção de Desastres" está em processo de construção. Seu desenvolvimento é decorrente da "Ação Emergencial de Setorização de Áreas de Risco", trabalho organizado e desenvolvido pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) em 275 municípios dentre os mapeados pelo Serviço Geológico do Brasil - CPRM.

Na plataforma digital do Ministério de Integração Nacional possui a opção de seleção dentre no mapa, e através do Estado ao qual pertence a região de seu interesse. Em seguida, opte o município desejado e, finalmente, as informações disponíveis para download.

Fonte: Ministério de Integração Nacional.