terça-feira, 14 de junho de 2016

V Seminário Ibero-americano de Geografía Física e IX Seminário Latino-americano de Geografia Física

Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), da Universidade do Minho, vai organizar nos próximos dias 28 a 30 de Setembro de 2016, no Campus de Azurém, em Guimarães (Portugal), o IX Seminário Latino-americano e V Seminário Ibero-americano de Geografía Física, subordinado ao tema "A Geografia Física e a gestão de territórios resilientes e sustentáveis".
As temáticas propostas para este IX Seminário Latino-americano e V Seminário Ibero-americano de Geografía Física refletem a abrangência necessária para a discussão ampla e aberta das questões relativas à Geografía Física no espaço da ibero-américa.




Convidamos todos os interessados na temática que vai ser abordada, geógrafos físicos ou não, a participarem nesta iniciativa.


Toda a informação referente ao evento se encontra disponível no seguinte endereço web:http://ixslagf.wix.com/info.

Anexamos o cartaz deste Seminário, bem como a respetiva circular com toda a informação disponível.

Lembramos que a data limite para o envio de trabalhos é o dia 15 de maio de 2016.

Até ao dia 15 de junho está disponível uma taxa de inscrição bonificada.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira

A precipitação média espacial, acumulada no mês de junho de 2016, foi de 187,7 mm (177,2¹mm), o que representa 335,2% (316,4%¹) da média climatológica do mês (56,0¹mm), considerando a média até 2013 divulgada pela SABESP.





A vazão média afluente ao Sistema Cantareira (Sistema Equivalente + Paiva Castro) no mês de junho de 2016, foi 127,54 m³/s, 262,0% abaixo da vazão média mensal de 35,23 m³/s (período 1930-2013). O Sistema opera hoje, 08 de junho de 2016, com 57,0% do volume total autorizado (1269,5 hm³), correspondente ao volume útil mais as duas reservas técnicas (volume morto 1 + volume morto 2).

As previsões baseadas no modelo ETA/CPTEC/INPE, no modo de conjunto, para a região de abrangência indicam escassa probabilidade de chuvas nos próximos 7 dias. Caso as precipitações ocorram, elas terão fraca intensidade e, portanto, não terão impacto significativo na vazão afluente ao sistema. Para maiores informações acesse o link, também é possível baixar o pdf.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Chuva faz Cachoeiro de Itapemirim decretar situação de emergência

O município de Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, vai decretou situação de emergência, na tarde desta quarta-feira (8), por causa dos danos provocados pelo temporal da última semana. A prefeitura informou que o prejuízo na cidade passa de R$ 12,5 milhões.

Chuva forte provocou destruição no em Cachoeiro
de Itapemirim (Foto: VC no ESTV)
Ele disse que 28 bairros foram afetados e 43 famílias, cerca de 134 pessoas, ficaram desalojadas. O decreto será homologado na Coordenação Estadual de Defesa Civil do município e passará por avaliação do Ministério da Integração Nacional. Com isso, será possível que as vítimas do temporal consigam a liberação do FGTS junto à Caixa Econômica Federal.

Na tarde desta terça-feira (7), o Corpo de Bombeiros interditou o Parque de Exposições da cidade, onde a estrutura metálica de um dos pavilhões foi danificada. Segundo levantamento técnico das secretarias municipais de Obras, de Educação, de Serviços Urbanos e de Desenvolvimento Social e da Associação Comercial, Industrial e de Serviços (Acisci), a chuva e o vendaval causaram prejuízos públicos e privados em toda a extensão territorial do município.


Cachoeiro de Itapemirim vai decretar situação de emergência                 (Foto: Divulgação/Prefeitura de Cachoeiro)
Os municípios de Vargem Alta, Presidente Kennedy, Castelo e Atílio Vivácqua disponibilizaram carros-pipa e maquinário para ajudar a cidade. As equipes de limpeza atuam em várias regiões para remover das vias a lama e sujeira provocada pelo temporal.

VII Forum Permanente de Prevenção aos Riscos de Desastres Naturais na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí

O Comitê do Itajaí propôs o VIII Fórum Permanente de Prevenção aos Riscos de Desastres na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí. O evento acontecerá no dia 14 de junho no Auditório Centreventos de Itajaí, localizado na Av. Ministro Victor Konder, 303, em Itajaí. Faça sua inscrição aqui! Nesta edição o Fórum discutirá a drenagem urbana no contexto da prevenção aos riscos de desastres.

Para sanar quaisquer dúvidas entre em contato com a Fundação Municipal de Meio Ambiente de Itajaí (FAMAI) pelo telefone 047 3348 8031 ou pelo E-mail: famai@itajai.sc.gov.br

                         

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Palestra: “Vulnerabilidade a desastres: olhares sobre o passado, o presente e o futuro”

A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) promove, no dia 2 de junho, às 17 horas, a palestra “Vulnerabilidade a desastres: olhares sobre o passado, o presente e o futuro”, ministrada por Victor Marchezini (doutor em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos. Especialista em Direitos Humanos, Gestão Global de Riscos e Políticas Públicas de Prevenção de Desastres pela Fundação Henry Dunant. Pesquisador no Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais/CEMADEN-MCTI).

O evento, com entrada franca, será na sala de cursos da FCRB.

A conferência integra a série intitulada “Perspectivas em conservação preventiva”, organizada pelo Núcleo de Preservação Arquitetônica – CMI/FCRB
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:Ementa: 

Quais são as lições que podemos extrair dos desastres passados e daqueles em curso? O que podemos fazer para reduzir os riscos de desastres futuros? 

A palestra busca debater sobre essas questões à luz do desastre ocorrido em São Luiz do Paraitinga-SP. Este município teve o centro histórico completamente inundado em janeiro de 2010, vivencia um longo processo de reconstrução e recuperação, ao passo que busca estratégias para reduzir o risco de novos desastres. O caso revela a necessidade de formular políticas públicas de gestão participativa do risco a fim de reduzir a vulnerabilidade a desastres em sítios históricos.

Texto retirado do site Fundação Casa Rui Barbosa.

Seca: pela quarta vez a Foz do Rio Jucu é reaberta este ano

A Foz do Rio Jucu foi reaberta por equipes da Prefeitura de Vila Velha na manhã desta quarta-feira (18). Devido à estiagem prolongada no Estado foi necessária a intervenção na Foz retirando o banco de areia que interrompeu a vazão da água. É a quarta vez que o serviço é realizado este ano.


Foto: Guilherme Ferrari

A abertura foi feita com maquinário da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras a ação foi realizada, autorizada por meio da Autorização Municipal Ambiental Nº002/2016, com acompanhamento de técnicos e fiscais ambientais da secretaria de Desenvolvimento Sustentável.


A administração dos recursos hídricos é de responsabilidade do Governo do Estado por meio da Agência Estadual de Recursos Hídricos. 


Texto retirado do site Gazeta Online.

UFES cria site para população ter acesso às pesquisas realizadas no Rio Doce

A partir desta quinta-feira (5), qualquer pessoa poderá acessar os estudos e análises realizados pelos grupos de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo, na Bacia do Rio Doce. O site foi criado pela própria instituição acadêmica que busca apresentar as informações já colhidas sobre os impactos causados no manancial e no meio ambiente, após o derramamento de rejeitos de minério da Samarco.

A tragédia de Mariana (MG), completa seis meses e até pouco tem sido feito para efetivamente recuperar o Rio Doce. De acordo com o reitor da Ufes, Reinaldo Centoducatte, essa é uma forma de apresentar à sociedade os estudos que tem sido feitos. “Desde o ocorrido temos colocado pesquisadores para avaliar a analisar a real situação do Rio Doce. Com esse trabalho, é possível realizar um processo de investigação mais aprofundado, já que somos os únicos que temos um banco de dados vasto sobre como era o Rio antes da tragédia e fazer um comparativo com o que vemos hoje. Essa sé uma forma de dar total transparência ao trabalho realizado e fornecer todas informações técnicas”, afirmou.

O pró-reitor de Pesquisas e Pós Graduação da universidade, Neyval Costa Júnior, contou que os arquivos apresentados no portal - http://www.redeufesriodoce.ufes.br/ - são estudos de monitoramento e diagnósticos e que ainda há amostras sendo analisadas. “Temos ações em andamento e várias outras em planejamento. Por isso, constantemente o site será atualizado com novos documentos. No site, vocês encontraram banco de fotos e os estudos ambientais, sociais e econômicos. Esse é o maior desastre ambiental da história do país, por isso acreditamos que teremos anos e anos de pesquisas e descobertas”, declarou.

O reitor ressaltou ainda que além de realizar as pesquisas, a Ufes tem o intuito de encontrar e apresentar possíveis soluções para a problemática da recuperação do Rio Doce e o fornecimento de auxílio às famílias ribeirinhas. “Queremos analisar e concluir os impactos dessas contaminações, assim, esses resultados podem modificar a situação socioeconômico e ambiental das regiões mais afetadas”, destacou Centoducatte.